REQUISITOS BÁSICOS PARA UMA BOA ADUBAÇÃO DA VIDEIRA

Marco Antonio Tecchio; Maurilo Moteiro Terra
Pesquisador Científico do Centro de Frutas do Instituto Agronômico (IAC) – 13214-820 – Jundiaí, São Paulo, Brasil. 55-11-45827284. Email: tecchio@iac.sp.gov.br; mmterra@iac.sp.gov.br

1 Introdução
A produtividade e a qualidade da uva estão diretamente relacionadas ao estado nutricional das plantas. Os nutrientes minerais exercem importantes funções nos processos fisiológicos e nos componente estruturais da videira, desempenhando do ponto de vista fisiológico uma atividade bastante complexa. O estado nutricional da videira pode ser avaliado como o balanço que se obtém entre a absorção e o transporte de nutrientes fornecidos pela fertilidade natural do solo e/ou da adição de fertilizantes e os gastos advindos do crescimento vegetativo e produtivo das plantas (Fregoni, 1980).
2 ANÁLISE DE SOLO
A amostragem de solo é a primeira etapa em um programa de calagem e adubação, sendo um importante critério para refletir as condições de fertilidade da área amostrada. Deve-se realizar a amostragem de solo com bastante rigor, tendo em vista que, qualquer erro na amostragem, recairá nos resultados da análise, havendo assim, problemas na interpretação dos resultados e na recomendação de calagem e adubação. As principais ferramentas utilizadas para amostragem de solo são: trado holandês, trado calador, trado de rosca, trado caneca, pá-de-corte e trado fatiador (Figura 1).
Figura 1. Ferramentas para amostragem de solo e procedimento para a preparação da amostra a ser enviada ao laboratório (Fonte: Anghinoni & Gianello, 2004).
Na implantação de um vinhedo, deve-se coletar 20 subamostras por gleba homogênea, formando, assim, uma amostra composta, separadamente nas profundidades de 0-20cm e 20-40cm. Segue abaixo os procedimentos para amostragem:
- Em cada ponto de amostragem, limpar a superfície do solo, retirando a vegetação, as folhas, os ramos e os demais resíduos; introduzir o trado até a profundidade de 20cm, para a obtenção da em um balde. Colocar o trado no mesmo ponto de amostragem, introduzindo até os 40cm, para se obter a amostragem de 20-40cm. Colocar essa amostra em outro saco plástico ou balde; realizar o mesmo procedimento nos 20 pontos de amostragem. Em seguida, misturar as amostras simples, contidas em cada recipiente, e retirar 500g de solo para compor a amostra composta; colocar a amostra composta em saco plástico limpo, etiquetar e enviar ao laboratório.
Para um vinhedo em produção, deve-se coletar 20 subamostras entre ruas em áreas não adubadas de cada gleba, formando uma amostra composta, e outras 20 subamostras na faixa de solo adubada, que reflete melhor os tratamentos aplicados nos anos anteriores, formando outra amostra composta. Todas as subamostras devem ser retiradas separadamente a duas profundidades, de 0-20cm na camada superficial do solo e de 20-40cm no subsolo, com o fim de avaliar a acidez e os teores de nutrientes. A análise de solo deve ser repetida em intervalos de 2 a 3 anos, preferencialmente nos meses de abril e maio.
3 DIGNÓSTICO NUTRICIONAL DA VIDEIRA
As alterações fisiológicas em função de desequilíbrios nutricionais manifestam-se mais evidente nas folhas. Por essa razão, os diagnósticos nutricionais das plantas são feitos utilizando-se a folha, pela técnica denominada diagnose foliar. A diagnose foliar, quando aliada aos resultados da análise de solo, torna-se muito útil para recomendação de adubação mais racional e equilibrada para os vinhedos e, portanto, mais econômica. Em relação às épocas de coleta, sabe-se que durante o florescimento ocorre o pico de concentração da maioria dos nutrientes nos tecidos, portanto há maior sensibilidade na análise. No entanto, esta amostragem deve ser feita em curto espaço de tempo em que ocorre o florescimento. Na amostragem realizada no início da troca de cor de bagas, há maior estabilidade nos teores de nutrientes, permitindo maior amplitude da época de amostragem, sendo um aspecto importante para a utilização desta técnica ao nível de produtor. Terra (2003), após realizar trabalho de revisão sobre os teores considerados adequados para a interpretação dos resultados de análise foliar, estabeleceu cinco faixas de teores de nutrientes para a folha, limbo e pecíolo, quando amostrados em pleno florescimento, conforme mostra a Tabela 1.
Tabela 1. Faixas de teores de macronutrientes (g kg-1) e micronutrientes (mg kg-1) na: folha completa, limbo, e pecíolo, amostras coletadas durante o pleno florescimento da videira (TERRA, 2003).
NITROGÊNIO
FÓSFORO
POTÁSSIO
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Carência
<26
<24
<9
<1,3
<1,3
<1,2
<7
<3
<15
Rápida carência
26-29
24-27
9-12
1,3-2,3
1,3-2,3
1,2-2,2
7,0-14
3-5
15-21
Ótimo
30-35
28-33
13-18
2,4-2,9
2,4-2,9
2,3-2,8
15-20
6-11
22-27
Ligeiro excesso
36-40
34-38
19-23
3,0-3,9
3-3,9
2,9-3,8
21-29
12-20
28-36
Excesso
>40
>38
>23
>3,9
>3,9
>3,8
>29
>20
>36
CÁLCIO
MAGNÉSIO
ENXOFRE
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Carência
<8
<7
<5
<3,0
<1,2
<2,5
<2,0
<1,4
<0,5
Rápida carência
8-12
7-11
5-8
3,0-4,7
1,2-2,9
2,5-4,2
2,0-3,2
1,4-2,6
0,5-1,3
Ótimo
13-18
12-17
9-14
4,8-5,3
3,0-3,5
4,3-4,8
3,3-3,8
2,7-3,2
1,4-1,9
Ligeiro excesso
19-32
18-31
15-28
5,4-10,0
3,6-8,0
4,9-9,5
3,9-6,0
3,3-5,0
2,0-4,0
Excesso
>32
>31
>28
>10,0
>8,0
>9,5
>6,0
>5,0
>4,0
BORO
COBRE
FERRO
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Carência
<20
<10
<10
<5
<5
<3
<50
<50
<50
Rápida carência
20-44
10-34
10-34
5-17
5-17
3-12
50-96
50-96
50-96
Ótimo
45-53
35-43
35-43
18-22
18-22
13-17
97-105
97-105
97-105
Ligeiro excesso
54-100
44-90
44-90
23-40
23-40
18-35
106-200
106-200
106-200
Excesso
>100
>90
>90
>40
>40
>35
>200
>200
>200
MANGANÊS
ZINCO
Folha
Limbo
Peciolo
Folha
Limbo
Peciolo
Carência
<20
<20
<10
<15
<10
<18
Rápida carência
20-66
20-66
10-46
15-29
10-22
18-32
Ótimo
67-73
67-73
47-53
30-35
23-28
33-38
Ligeiro excesso
74-300
74-300
54-250
36-200
29-190
39-205
Excesso
>300
>300
>250
>200
>190
>205

OInstituto Agronômico de Campinas recomenda a coleta de folha completa na época do pleno florescimento da videira. Deve-se coletar a folha recém-madura mais nova, que coincide com aquela oposta ao primeiro cacho (Figura 2), contada a partir do ápice dos ramos produtivos da videira. Deve-se amostrar 100 folhas por vinhedo.

Figura 2 Folha a ser amostrada na época do pleno florescimento da videira: oposta ao último cacho do ramo. Fonte: Marco Antonio Tecchio.
4 CALAGEM
Os corretivos da acidez do solo mais usados no Brasil são as rochas calcárias moídas, chamadas de calcários, sendo classificados, em função da concentração de MgO, em calcíticos (menos de 5%), magnesianos (5 a 12%) e dolomíticos (mais de 12%), havendo também o calcário calcinado. No entanto, também podem ser utilizados para correção da acidez os silicatos, óxidos e hidróxidos de cálcio e magnésio. Os principais objetivos da calagem são a elevação do pH do solo na faixa entre 6,0 a 6,5, onde se obtém a maior disponibilidade de nutrientes; fornecimento de cálcio e magnésio para a planta; estimula o crescimento de microorganismos no solo; neutraliza ou reduz os efeitos tóxicos do alumínio e/ou manganês do solo.
No Estado de São Paulo, para a determinação da necessidade de calagem, utiliza-se o método baseado na elevação da saturação por bases. Para o cálculo da necessidade de calagem, utiliza-se a expressão abaixo:

NC (t.ha-1) = CTC x (V2 – V1)
10 X PRNT
Onde:
NC – necessidade de calagem, expresso em t/ha;
CTC – capacidade de troca de cátions do solo, expresso em mmolc .dm-3.
V2 – % saturação por bases que se deseja chegar.
V1 - % saturação por bases inicial.

Para a cultura da videira, recomenda-se a aplicação de calcário para elevar a saturação por bases a 80% (V2), utilizando-se, preferencialmente o calcário dolomítico. Ressalta-se que, pela expressão acima, a recomendação é dada para a correção do solo na camada de 0 a 20cm. Assim, caso a incorporação seja feita até 40cm de profundidade, há necessidade de multiplicar por 2 o valor obtido. Na implantação de um vinhedo, o calcário deverá ser aplicado a lanço, da forma mais uniforme possível, quatro meses antes do plantio dos porta-enxertos e depois incorporado conforme a profundidade a ser corrigida. Para isso, no preparo do solo, recomendam-se as seguintes operações: subsolagem ou aração profunda; distribuição uniforme do calcário; gradagem superficial, visando fazer uma pré-incorporação do calcário; aração mais profunda para incorporação do calcário; gradagem superficial, se necessário, para nivelamento da área (não recomendada para áreas com declives acentuados). Quando a quantidade de calcário for superior a 5t.ha-1, deve-se parcelar a aplicação em duas vezes, seguindo a sequência: aplicação da ½ da quantidade; gradagem superficial; aração; aplicação da ½ da quantidade; gradagem; aração; gradagem superficial, se necessário, para nivelamento da área (não recomendada para áreas com declives acentuados).
No vinhedo em produção, a calagem deverá ser feita com antecedência de pelo menos um mês, em relação à aplicação dos adubos, sendo aplicado o calcário a lanço em área total do vinhedo.
5 ADUBAÇÃO
5.1 Uvas finas para mesa e vinho.
Cultivares: Itália, Rubi, Benitaka, Brasil, Redimeire, Redglobe e Centennial Seedless, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Syrah e Chardonnay.
Espaçamento: 4,0 a 5,0m x 2,5 a 4,0m (500 a 1000 plantas/ha).
5.1.1 Adubação de implantação
No preparo do solo, antes do plantio do porta-enxerto, aplicar, por cova, 30 litros de esterco de curral, ou 8 litros de esterco de galinha, ou 2.000g de torta de mamona e 1kg de calcário dolomítico, em mistura com a melhor terra de superfície e com a adubação mineral, de acordo com a análise de solo. As quantidades de nutrientes a serem aplicados são expressas na Tabela 2.
Tabela 2Recomendação de adubação para implantação de vinhedo de uvas finas (Terra et. al., 1997).
P resina, mg/dm3
K+ trocável, mmolc/dm3
0-12
13-30
> 30
0 – 1,5
1,6 – 3,0
> 3,0
--------------------P2O5 g/cova---------------------
---------------------K2O g/cova---------------------
300
200
100
150
100
50
Considerando-se o espaçamento de 2 x 1m (5.000 plantas/ha), aplicar, em cobertura, aos 60 e 120 dias após o plantio dos porta-enxertos, 20g de N por planta, por vez.
5.1.2 Adubação de formação (após a enxertia)
Após a enxertia, aplicar, de acordo com a análise de solo, as quantidades de nutrientes expressas na Tabela 3.
Tabela 3Recomendação de adubação de formação para variedades de uvas finas (Terra et. al., 1997).
P resina, mg/dm3
K+ trocável, mmolc/dm3
Nitrogênio
0-12
13-30
> 30
0 – 1,5
1,6 – 3,0
> 3,0
N, g/planta
-----------------P2O5 g/planta--------------
-----------------K2O g/planta------------------
60
150
100
50
100
70
50
Esta adubação deve ser realizada em cobertura, ao lado das plantas, parcelando em três vezes, sendo a primeira 30 dias após a brotação e as demais até dezembro. Consideram-se as quantidades acima utilizando o espaçamento de 2 x 1m (5.000 plantas/ha). Em plantios mais adensados, deve-se ajustar a dose recomendada.
5.1.3 Adubação para produção
Antes da poda de produção, aplicar a adubação mineral de acordo com a análise de solo e a meta de produtividade, de acordo com a Tabela 4.
Tabela 4Recomendação de adubação de produção para variedades de uvas finas (Terra et. al., 1997).
P resina, mg/dm3
K+ trocável, mmolc/dm3
Meta de
Produtividade
Nitrogênio
0-12
13-30
> 30
0 – 1,5
1,6 – 3,0
> 3,0
t/ha
N, kg/ha
-----------------P2O5 kg/ha---------------
-----------------K2O kg/ha -----------------
<23
100
400
240
120
320
200
120
23 – 35
125
500
300
150
400
250
150
>35
150
600
360
180
480
300
180

Esta adubação deve ser parcelada em três vezes. A primeira parcela de adubação, que deve ser realizada 1 mês antes da poda, deve conter 100% do P e 50% do K, juntamente com 40t/ha esterco de curral ou 6t/ha de cama de frango ou 2,5t/ha de torta de mamona. Recomenda-se fazer esta adubação em covas próximas às plantas ou em sulcos no meio da entrelinha de plantio. Após a poda, quando os ramos estiverem com 2 a 3 folhas separadas, aplicar 50% da dose de N. O restante do N e K deve ser aplicado quando as bagas estiverem entre os tamanhos de chumbinho à meia baga. Nas adubações com N e K realizadas após a poda, os fertilizantes devem ser distribuídos ao redor das plantas. Quando o teor de boro no solo for inferior a 0,20mg/dm3 aplicar 10 a 20g de bórax por planta.
5.2 Uvas comuns para mesa, vinho e suco
Cultivares: Niagara Branca, Niagara Rosada, Vênus, Isabel, Seibel 2, IAC 138-22 _ Máximo, IAC 116-31 _ Rainha, Concord e Bordô.
Espaçamento: 1,7 a 2,0 x 0,8 a 1,0m (5.000 a 7353 plantas/ha).
5.2.1 Adubação de implantação
No preparo do solo, antes do plantio do porta-enxerto, aplicar, por cova, 10 litros de esterco de curral, ou3 litros de esterco de galinha, ou 500g de torta de mamona e 1kg de calcário dolomítico, em mistura com a melhor terra de superfície e com a adubação mineral, de acordo com a análise de solo. As quantidades de nutrientes a serem aplicados são expressas na Tabela 5.
Tabela 5. Recomendação de adubação para implantação de vinhedo de uvas comuns (Terra et. al., 1997).
P resina, mg/dm3
K+ trocável, mmolc/dm3
0-12
13-30
> 30
0 – 1,5
1,6 – 3,0
> 3,0
--------------------P2O5 g/cova---------------------
---------------------K2O g/cova---------------------
80
60
40
40
30
20
Considerando-se o espaçamento de 2 x 1m (5.000 plantas/ha), aplicar, em cobertura, aos 60 e 120 dias após o plantio dos porta-enxertos, 20g de N por planta, por vez.
5.2.2 Adubação de formação (após a enxertia)
Após a enxertia, aplicar, de acordo com a análise de solo, as quantidades de nutrientes expressas na Tabela 6.
Tabela 6. Recomendação de adubação de formação para variedades de uvas comuns (Terra et. al., 1997).

P resina, mg/dm3
K+ trocável, mmolc/dm3
Nitrogênio
0-12
13-30
> 30
0 – 1,5
1,6 – 3,0
> 3,0
N, g/planta
-----------------P2O5 g/planta--------------
-----------------K2O, g/planta --------------
20
30
20
10
30
20
10
Esta adubação deve ser realizada em cobertura, ao lado das plantas, parcelando em três vezes, sendo a primeira 30 dias após a brotação e as demais até dezembro. Considera-se as quantidades acima utilizando o espaçamento de 2 x 1m (5.000 plantas/ha). Em plantios mais adensados, deve-se ajustar a dose recomendada.
5.2.3 Adubação para produção
Antes da poda de produção, aplicar a adubação mineral de acordo com a análise de solo e a meta de produtividade, de acordo com a Tabela 7.
Tabela 7Recomendação de adubação de produção para variedades de uvas comuns (Terra et. al., 1997).
P resina, mg/dm3
K+ trocável, mmolc/dm3
Meta de
Produtividade
Nitrogênio
0-12
13-30
> 30
0 – 1,5
1,6 – 3,0
> 3,0
t/ha
N, kg/ha
-----------------P2O5, kg/ha---------------
-----------------K2O, kg/ha -----------------
<13
70
320
180
80
225
110
60
13 – 22
100
400
250
100
300
150
75
>22
130
500
310
120
380
190
90
Esta adubação deve ser parcelada em três vezes. A primeira parcela de adubação, que deve ser realizada 1 mês antes da poda, devendo conter 100% do P e 50% do K, juntamente com 40t/ha esterco de curral ou 6t/ha de cama de frango ou 2,5t/ha de torta de mamona. Recomenda-se fazer esta adubação em covas próximas a plantas ou em sulcos no meio da entrelinha de plantio. Após a poda, quando os ramos estiverem com 2 a 3 folhas separadas, aplicar 50% da dose de N. O restante do N e K deve ser aplicado quando as bagas estiverem entre os tamanhos de chumbinho à meia baga. Nas adubações com N e K realizadas após a poda, os fertilizantes devem ser distribuídos ao redor das plantas. Quando o teor de boro no solo for inferior a 0,20mg/dm3 aplicar 10 a 20g de bórax por planta.
6 REFERÊNCIAS
ANGHINONI, I, GIANELLO, C. Amostragem de solo e de plantas para análise. In: BISSANI, A. C; GIANELLO, C., TEDESCO, M.J., CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004. p. 49-60.
FREGONI, M. Nutrizione e fertilizzazione della vite. Bologna: Edagricole, 1980. 418 p.
TERRA, M. M. Nutrição, calagem e adubação. In: POMMER, C.V. Uva: Tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2003. cap. 7, p. 405-476.
TERRA, M.M.; TECCHIO, M.A.; PIRES, E.J.P.; TEIXEIRA, L.A.J. Uvas finas para mesa e vinho. In: RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E CALAGEM PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. 2ª. ed. Rev. Atual. Campinas: Instituto Agronômico/ Fundação IAC, 1997. p. 150-151. (Boletim Técnico, 100).
TERRA, M.M.; TECCHIO, M.A.; PIRES, E.J.P.; TEIXEIRA, L.A.J. Uvas comuns para mesa, vinho e suco. In: RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E CALAGEM PARA O ESTADO DE SÃO PAULO. 2ª. ed. Rev. Atual. Campinas: Instituto Agronômico/ Fundação IAC, 1997. p. 152-153. (Boletim Técnico, 100).

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