O PAPEL DOS JUÍZOS DE VALOR NAS AGENDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

Faz-se julgamento de valor quando se atribui valor a alguma coisa; por exemplo, quando se diz que tal coisa é boa (ou ruim), desejável (ou indesejável),aceitável (ou inaceitável), é saborosa (ou tem gosto ruim), é bela (ou feia), é moral (ou imoral). Desnecessário enfatizar que tais juízos podem ser também comparativos (afirmando, por exemplo, que uma opção é melhor ou pior que outra). A valoração, ou seja, a atribuição de valor envolve sempre, explicitamente ou de forma subentendida, quatro elementos: (i) quem faz o julgamento, isto é, quem atribui algum valor; (ii) a entidade a que se atribui valor (‘entidade’ aqui tem um sentido muito amplo, pois pode ser, por exemplo, um aspecto de uma situação ou uma ação humana); (iii) o valor a que nos referimos (e há muitos tipos de valores. Aqui ignoraremos os valores estéticos - que dizem respeito à beleza de coisas, pessoas, paisagens etc. - e os gastronômicos, que se referem a comidas ou bebidas); e (iv) a pessoa ou grupo de pessoas (inclusive camadas sociais, gerações humanas, sociedades inteiras, a humanidade) para quem dizemos que algo tem valor - isto é, quem desfrutaria daquilo que reputamos como bom ou desejável.
Cabe a cada sociedade estabelecer os caminhos apropriados para que possam alcançar o DESENVOLVIMENTO, nas turmas do PER não é diferente, cada uma traça seus próprios caminhos, ao Facilitador não compete faz juízo de valor a respeito dos caminhos escolhidos por cada turma.

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