O Agronegócio no Brasil: um breve histórico
A atividade agropecuária no Brasil sempre este em pauta nas discussões sobre o crescimento e desenvolvimento do país. Em diversas ocasiões, foi encarada como caminho ao dinamismo da economia, além da principal fonte geradora de riquezas e divisas ao país. Em outras viu-se a inversão desta ótica, passando a assumir o papel de vilã da inflação e obstáculo ao desenvolvimento nacional.
Até meados da decáda de 1960 grandes ciclos econômicos ligados à produção predominaram na economia brasileira, entre eles, destacam-se o ciclos da cana-de-açucar, da borracha e do café todos dirigidos para a exportação. Tai ciclos ao mesmo tempo que foram responsáveis pela geração de riquezas e prósperos anos, também geraram amplos prejuízos e profundas crises à economia. A não diversificação da produção, além de gerar dependência externa, constituía os principais pontos fracos do sistema.
Como por exemplo, pode-se destacar as conseqüências da grande depressão de 1929. Neste período, a agricultura brasileira era regido pelo comércio mundial cafeeiro, e, portanto, voltada para a exportação. Diante da drástica redução nas compras de bens nacionais e corte nos empréstimos externos, o Brasil viu-se exposto. A crise que teve início nos Estados unidos atingiu praticamente todos os setores produtivos nacionais.
Por muito tempo as grandes discussões político-econômicas passaram a tratar da necessidade de se corrigir a baixa diversificação da pauta produtiva e reduzir a dependência externa, que causavam tantos problemas perante crises.
Segundo Braick(2003), o deslocamento da oligarquia cafeeira em meados da decáda de 1930, criou condições para o revigoramento de um poder central, que priorizava políticas desenvolvimentistas, tendo no presidente Getúlio Vargas, o líder que implatou as bases de um modelo de industrialização.
Entre os anos de 1956 - 1960, Juscelino Kubitscheck implantou seu plano de metas, no qual amplos investimentos (públicos e privados) em infra-estrutura foram realizados visando à aceleração do processo de industrialização brasileira.
FONTE: http://www.cepea.esalq.usp.br/pdf/Adriana_Silva.pdf
Até meados da decáda de 1960 grandes ciclos econômicos ligados à produção predominaram na economia brasileira, entre eles, destacam-se o ciclos da cana-de-açucar, da borracha e do café todos dirigidos para a exportação. Tai ciclos ao mesmo tempo que foram responsáveis pela geração de riquezas e prósperos anos, também geraram amplos prejuízos e profundas crises à economia. A não diversificação da produção, além de gerar dependência externa, constituía os principais pontos fracos do sistema.
Como por exemplo, pode-se destacar as conseqüências da grande depressão de 1929. Neste período, a agricultura brasileira era regido pelo comércio mundial cafeeiro, e, portanto, voltada para a exportação. Diante da drástica redução nas compras de bens nacionais e corte nos empréstimos externos, o Brasil viu-se exposto. A crise que teve início nos Estados unidos atingiu praticamente todos os setores produtivos nacionais.
Por muito tempo as grandes discussões político-econômicas passaram a tratar da necessidade de se corrigir a baixa diversificação da pauta produtiva e reduzir a dependência externa, que causavam tantos problemas perante crises.
Segundo Braick(2003), o deslocamento da oligarquia cafeeira em meados da decáda de 1930, criou condições para o revigoramento de um poder central, que priorizava políticas desenvolvimentistas, tendo no presidente Getúlio Vargas, o líder que implatou as bases de um modelo de industrialização.
Entre os anos de 1956 - 1960, Juscelino Kubitscheck implantou seu plano de metas, no qual amplos investimentos (públicos e privados) em infra-estrutura foram realizados visando à aceleração do processo de industrialização brasileira.
FONTE: http://www.cepea.esalq.usp.br/pdf/Adriana_Silva.pdf
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